Homens são maioria no júri que irá definir destino de Bola
Renata Caldeira / TJMG
Bola foi apontado por Bruno como o executor de Eliza
A situação é inédita nos julgamentos do caso Eliza, já que no júri de Luiz Henrique Romão, o Macarrão, e de Fernanda Gomes Castro, em novembro de 2012 [seis mulheres e um homem], e o de Bruno Fernandes e de sua ex-mulher, Dayanne Rodrigues, em março de 2013 [cinco mulheres e dois homens], foram formados, em sua maioria, por juradas.
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O conselho de sentença foi formado a partir de 25 nomes pré-selecionados. O Ministério Público dispensou duas pessoas, um homem e uma mulher. A defesa dispensou um homem. Um dos jurados pediu para ser dispensado, alegando sofrer de gastrite e dizendo que não estava se sentindo bem.
Com o conselho formado, a delegada Ana Maria Santos começou a ser ouvida no Fórum de Contagem como informante, com o depoimento constando como o de autoridade policial, não como testemunha. A juíza Marixa Fabiane Lopes Rodrigues começou realizando a leitura do depoimento já prestado anteriormente pela delegada.
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