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quarta-feira, 24 de abril de 2013

MA pode se tornar Zona Livre da Aftosa a partir de maio, diz Ministério

MA pode se tornar Zona Livre da Aftosa a partir de maio, diz Ministério

Ministro Antônio Andrade tem visita prevista ao Estado dia 20 de maio.
No Maranhão ele assinará a portaria que atesta o reconhecimento.

Do G1 MA
Representantes do Maranhão estiveram reunidos nesta terça (23) em Brasília (Foto: Divulgação/Ascom Sagrima)Representantes do Maranhão estiveram reunidos
com ministro nesta terça (23), em Brasília
(Foto: Divulgação/Ascom Sagrima)
Está prevista para o dia 20 de maio a vinda do ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Antônio Andrade, ao Maranhão, onde ele irá assinar a portaria ministerial de Reconhecimento Nacional do estado como Zona Livre de Febre Aftosa com Vacinação. A notícia foi dada durante reunião, em Brasília, com representantes maranhenses, ocorrida nesta terça-feira (23).
Além do Maranhão, a nova classificação vai valer também para os estados do Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Alagoas, Pernambuco, Paraíba e Pará, que juntos possuem um rebanho de aproximadamente 22 milhões de animais.
O ministro Antônio Andrade informou que a certificação dos estados está dependendo apenas dos resultados finais da sorologia que está sendo realizada no Rio Grande do Norte para constatação da inexistência da circulação do vírus da aftosa.
De acordo com o Mapa, o Maranhão, que teve o maior número de amostras de sangue coletadas entre todos os oito estados - cerca de 12.000 animais em 400 propriedades -, foi o primeiro a concluir o inquérito soroepidemiológico, sem a necessidade do uso de animais sentinela.
Dos oito estados que compõem o Projeto de Ampliação da Zona Livre de Febre Aftosa, desenvolvido pelo Mapa em parceria com as federações que pleiteiam o novo status sanitário, o rebanho do Maranhão e do Pará representam cerca de 50% de todo o rebanho da região.
O Maranhão possui o segundo maior rebanho bovino do Nordeste. Classificado desde 2004 como Zona de Médio Risco de Aftosa, o estado possui cerca de 7,5 milhões de bovinos e bubalinos, com predominância de gado de corte, e desde 2001 não foi registrado nenhum foco de febre aftosa.
 

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