04
de
maio
de
2013 | às
12:15 am | Postado por:
Leandro Miranda |
Representando o Governo Federal, Flávio
Dino (presidente da Embratur) defendeu em palestra ministrada em São
Luís (MA) a administradores e estudantes que, para superar os entraves
para o desenvolvimento do Maranhão, é necessário a aplicação de três
vertentes centrais: Planejamento, eficiência e sensibilidade para
encarar os problemas do estado.
Ao lado de conferencistas das principais
esferas do poder público e da iniciativa privada, Flávio Dino falou das
possibilidades de crescimento do Maranhão, desde que seja implantada
uma política planejada de desenvolvimento econômico e social do
Maranhão, durante o segundo dia do I Encontro Regional de Administração e
II Encontro Maranhense dos Estudantes de Administração.
A palestra ministrada pelo presidente da
Embratur destacou os principais investimentos do governo federal para o
crescimento do estado. “O Porto do Itaqui, pensado e construído há 70
anos, surge das reivindicações de empresários e da iniciativa do governo
federal. Hoje, ele é um escoadouro de produção importante para o
Brasil, por sua localização e a profundidade que são excelentes” disse.
O Maranhão, no entanto, precisa obter
mais ganhos sociais e econômicos mais consistentes a partir de seus
atributos naturais. Para Flávio Dino, esta realidade começa a mudar pela
identificação das potencialidades do Maranhão, detectando as principais
locações econômicas do estado.
“O desenvolvimento tem que ser pensado
de uma perspectiva ampla: abrangendo infraestrutura e a inclusão da
maioria da população no desenvolvimento. Isso acontece quando
identificamos o que o Maranhão pode produzir além da mera exportação de
nossas riquezas. A industrialização do Maranhão, produzindo a partir de
nossas matérias-primas é fundamental para que possamos dar esse passo
para avançar,” disse.
O posicionamento de Flávio Dino foi apoiado pelos demais debatedores.
Participaram dos debates representantes
da Emap (Silvia Maria Leal), da Seplan de São Luís (Pablo Rebouças), do
Tribunal de Justiça (desembargador José Bernardo Rodrigues), da
Universidade Federal do Maranhão (Ricardo Carrera), Suzano Celulose
(Renato Machado) e Rodrigo Silva (Grupo Excellenzia).
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