A operação policial aconteceu hoje pela madrugada 31/outubro/2013 e
levou pra cadeia quatro pessoas, dois
homens e duas mulheres acusados de cometerem vários crimes na cidade, são eles, Antônio de Sousa Ferreira conhecido
como Charles de 29 anos de idade, Francisco de Sousa Abreu, o “ grilo” 29 anos de idade, Tamires Ribeiro Figueiredo,
a “paulista” de 20 anos de idade e Márcia Cardiele Aguiar Rodrigues de 28 anos
de idade todos moradores do bairro Novo Areal em Coroatá..
A operação resultou do trabalho conjunto da Polícia Militar e Civil e tinha como meta a princípio prender um indivíduo
conhecido como Cleiton de São Mateus que ultimamente vem gerando pânico aos
moradores da cidade de Coroatá, para a
polícia o homem procurado é um elemento de alta periculosidade, na caça ao bandido a polícia se deparou com uma
outra situação que de acordo com as
investigações que já vinham sendo feitas foi fácil durante a batida encontrar e prender quatro integrantes de uma quadrilha envolvidas com assalto tráfico de drogas e homicídios
seria esses homens e mulheres que por um acaso seriam os principais rivais da quadrilha do Cleiton
acusado pelo bando de dá fuga a um outro
comparsa que assassinou a tiros recentemente o Jhon Lenon em um provável acerto de contas na cidade de Coroatá.
Todas essas
informações foram reveladas a polícia por um homem que já se encontra preso e que
por medo de perder a vida não quis
revelar o nome a imprensa ele disse a nossa equipe
de reportagem que também teria sido vítima do bando e que está agora sob proteção da polícia já que escapou por pouco da morte depois de ter levado dois tiros de raspão tudo
por conta de envolvimento com as quadrilhas rivais que disputam o poder pelo
tráfico de drogas e armas nos bairros periféricos da cidade de Coroatá, na
operação foi aprendida um arsenal de armas brancas de fogo inclusive uma
escopeta calibre 12 de uso exclusivo da polica.
arsenal de armas
maridos e esposas
preso diz que foi vítima da quadrilha
preso diz ter escapado da morte depois de levar tiros da quadrilha
Delegado Samuel Morita